Saudade do que não tive
Do gol na final em que não joguei
Do filme de um roteiro imaginário
Saudade do esquecimento
Porque, ao lembrar da vida, como ela realmente é, me afundo em concreto.
"Era uma vez, a história de um homem que nasceu, viveu e morreu feliz. Mas lembrem-se: os fatos narrados a seguir são totalmente fictícios. O homem se chamava..."
sexta-feira, 20 de março de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
3 comentários:
"Porque, ao lembrar da vida, como ela realmente é, me afundo em concreto."
faz uma forcinha, levanta, aponta pra fé e rema caubói!
adorei!
eu tenho até saudade do que não existiu.
Postar um comentário